44% dos entrevistados não abrem mão do Twitter e Facebook no trabalho mesmo que, para isso, tenham que ganhar menos
De acordo com um relatório conduzido pela Cisco Connected World Technology,
um total de 33% da população mundial prefere a liberdade das mídias
sociais, flexibilidade de dispositivos móveis e mobilidade dentro do
ambiente de trabalho a ter um salário maior ou aceitar uma nova proposta
de emprego.
Foram entrevistados 2,8 mil estudantes universitários e jovens profissionais de 14 países. Isso inclui também o Brasil que, segundo o estudo, possui 44% de trabalhadores que optam por internet liberada para acessar redes sociais como Twitter e Facebook do que receberem mais pelos seus respectivos serviços.
Mais da metade dos universitários de todo o mundo (56%) afirma que, caso encontrasse uma empresa que proibisse o acesso a mídias sociais, prefeririam não aceitar a proposta da vaga, ou, se aceitassem, tentariam encontrar uma forma de contornar a política corporativa da companhia. No Brasil, esse percentual chegou a 74%.
Ainda de acordo com a pesquisa, 90% dos jovens brasileiros planejam perguntar sobre o uso de redes sociais durante as entrevistas de emprego, sendo que esse será um fator fundamental para 53% dos candidatos em sua decisão de aceitar ou não o trabalho. Já a média mundial para o mesmo tópico é de 64% e 24%, respectivamente.
Na opinião da Cisco, os números apontam a importância da relação entre a internet, cultura de mão de obra e as vantagens competitivas das empresas, indicando que os métodos tradicionais de atrair e reter jovens profissionais podem ser menos importantes, uma vez que a geração "milênio" abrange a maior parte da força de trabalho.
Foram entrevistados 2,8 mil estudantes universitários e jovens profissionais de 14 países. Isso inclui também o Brasil que, segundo o estudo, possui 44% de trabalhadores que optam por internet liberada para acessar redes sociais como Twitter e Facebook do que receberem mais pelos seus respectivos serviços.
Mais da metade dos universitários de todo o mundo (56%) afirma que, caso encontrasse uma empresa que proibisse o acesso a mídias sociais, prefeririam não aceitar a proposta da vaga, ou, se aceitassem, tentariam encontrar uma forma de contornar a política corporativa da companhia. No Brasil, esse percentual chegou a 74%.
Ainda de acordo com a pesquisa, 90% dos jovens brasileiros planejam perguntar sobre o uso de redes sociais durante as entrevistas de emprego, sendo que esse será um fator fundamental para 53% dos candidatos em sua decisão de aceitar ou não o trabalho. Já a média mundial para o mesmo tópico é de 64% e 24%, respectivamente.
Na opinião da Cisco, os números apontam a importância da relação entre a internet, cultura de mão de obra e as vantagens competitivas das empresas, indicando que os métodos tradicionais de atrair e reter jovens profissionais podem ser menos importantes, uma vez que a geração "milênio" abrange a maior parte da força de trabalho.
Fonte: Olhar Digital
(...)
Séc. XX tecnologia programada
Juventude largada sem entender nada
Geração atrofiada mas que nada fala
Vida programada mente retardada
Verdadeiras massas computadorizadas
Eu não sei o que quero
Mas eu sei que eu vou conseguir
(...)
Música: Eu não sei o que quero
Banda: Garotos Podres
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Vamos, enforque-se na corda da liberdade.*
*parafraseando Antônio Abujamra